segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

Boas Festas com a Biblioteca!


 

PRÉMIO NOBEL DA LITERATURA 2021

 

    O vencedor do Prémio Nobel da Literatura 2021 é da Tanzânia e tem 73 anos. Abdulrazak  Gurnah foi para o Reino Unido como refugiado no final dos anos 1960. Na Inglaterra, tornou-se professor de Inglês e Literaturas Pós-Coloniais na Universidade de Kent, onde se aposentou há pouco tempo.  As suas obras contam histórias de colonialismo e fazem o retrato de uma África antiga. Escreveu dez romances publicados entre 1987 e 2020.

   Para a Academia Sueca, os seus livros são um «retrato vivo de uma outra África, um continente marcado pela escravatura e por várias formas de repressão de muitos países que adotaram posturas colonialistas: Portugal, Índia, Alemanha e Inglaterra».

   Ao anunciar o prémio, a Academia Sueca elogiou Gurnah por retratar os "efeitos do colonialismo" de forma "intransigente e compassiva”.

   "Os seus romances fogem de descrições estereotipadas e abrem o nosso olhar para uma África Oriental culturalmente diversificada, desconhecida para muitos noutras partes do mundo."

 

    Os seus livros mais famosos são Paradise (Paraíso, sem edição em português) e Desertion (Deserção, também sem edição em português). Publicado em 1994, Paradise conta a história de um menino que cresceu na Tanzânia no início do século 20. O livro ganhou o Booker Prize, marcando a revelação de Gurnah como escritor.

   Em Portugal, Abdulrazak Gurnah tem apenas um livro editado, de 2003: Junto ao Mar (By the Sea), pela Difel, conta a história de Saleh Omar, um refugiado de Zanzibar que pede asilo ao Reino Unido e que acaba por desenvolver uma relação de amizade com o filho do seu maior inimigo.  

   Os prémios Nobel, concedidos desde 1901, reconhecem realizações em literatura, ciência, paz e economia.

   No ano passado, a vencedora do Nobel da Literatura foi a poetisa americana Louise Gluck.

 

Fontes: https://www.bbc.com/portuguese/geral-58832508

             https://trendy.pt


quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Ser Escritor é cool!: O melhor trabalho do 3º ciclo


 O melhor trabalho do 3º ciclo é da Matilde Silva, nº20 do 8ºB


Bruxas e fadas: realidade ou mito? 

As fadas e as bruxas existem mesmo? Esta pergunta marca a infância de muitas crianças e, no entanto, não há uma resposta certa. Afinal de contas, quem somos nós para dizer a uma criança que os seus sonhos, brincadeiras e crenças se baseiam num simples mito? Por outro lado, também não podemos afirmar que existem quando, na verdade, não o podemos provar. Se gostos não se discutem, crenças muito menos. Não podemos dizer que os outros estão errados e nós certos apenas com base numa opinião ou na falta de provas. Além disso, não é possível afirmar com certeza que existem ou não, porque podemos acreditar em algo sem ter provas. Na verdade, qual a definição de fadas e de bruxas? As fadas como são retratadas nos contos tradicionais, enquanto seres minúsculos com asas, talvez não existam. Contudo, porque não haveriam de existir fadas (sem asas), enquanto seres benevolentes e bondosos que têm como missão ajudar os outros? As fadas podem ser apenas isso, pessoas boas, que cuidam dos animais e das plantas. Poderemos nós duvidar da existência destes seres? Quem disse que as fadas têm de ser criaturas mágicas com asas? Quanto às bruxas, porque têm elas de ser pessoas maléficas, que vivem em sítios escuros e degradados, recorrendo a ervas e animais para fazer magia e produzirem poções mágicas que irão transformar os outros? Não poderão ser simplesmente pessoas maldosas e egoístas que criam estratagemas para prejudicar os outros? Certamente, cada um de nós já se cruzou ao longo da sua vida com pessoas que podem ser apelidadas de fadas ou bruxas. Com efeito, há assuntos sobre os quais não há uma opinião correta. Há sempre espaço para dúvidas, considerações e possibilidades. E, pensando bem, isso é algo muito positivo. Na realidade, todos nós necessitamos de um pouco de magia nas nossas vidas, magia essa que nos permite ser felizes e ter esperança. A magia faz com que crianças e adultos sejam mais felizes e ganhem inúmeros benefícios. As brincadeiras do faz de conta e a crença na magia possibilitam o desenvolvimento de competências como a criatividade, a imaginação, a empatia e a inteligência emocional. As fadas e as bruxas, assim como as outras criaturas mágicas, satisfazem a nossa necessidade de magia, dão origem a tradições e contos, permitem-nos sonhar, validar os temas sobre os quais não sabemos dar uma justificação e, acima de tudo, fazem-nos felizes. Por todas estas razões, as fadas, as bruxas e a magia são deveras importantes para que a sociedade humana possa prosperar e para que cada um dos indivíduos se possa sentir realizado. Efetivamente, aquilo que aparentemente é uma brincadeira de crianças é, na verdade, um elemento crucial à evolução e desenvolvimento dos povos.


sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Desafio MIBE: trabalho do 3º ciclo selecionados para o concurso RBE

 Trabalho do 3º ciclo selecionado para o concurso RBE:

Matilde Silva, 8ºB, nº20






Desafio MIBE: trabalho do 2º ciclo selecionados para o concurso RBE

 

 Trabalho selecionado no 2º ciclo:


"Corvo e a Raposa"
Maria Pinho, 6ºH, nº14


sexta-feira, 22 de outubro de 2021

Mês da Biblioteca Escolar: trabalhos de alunos do 6ºano










 

SER ESCRITOR É COOL!

 

NOVIDADE: Ser escritor é cool!




  • Podem concorrer individualmente ou em grupo (Máximo 4 elementos);
  • Os trabalhos podem ser realizados em 3 formatos :
  • - vídeo (até 2 minutos);
  • - podcast (até 2 minutos);
  • - Texto (máximo 1 página A4).

  • Desafio 1: As fadas e as bruxas fazem parte da nossa imaginação ou são reais?

  • Enviar os trabalhos correspondentes ao 1º desafio até 20 de novembro para:

segunda-feira, 11 de outubro de 2021

ATUALIZAÇÃO

 

ATUALIZAÇÃO

O Desafio MIBE propõe-te a recriação de um conto, individualmente ou em grupo (máximo de 3 elementos), de acordo com as seguintes categorias: dramatização; espetáculo teatral; filme; desenho ou pintura; trabalho tridimensional ou performance de leitura em voz alta.

Data para entrega dos trabalhos: até 10 de novembro para:

becre.fernandopessoa.feira@gmail.com



terça-feira, 1 de junho de 2021

Dia da Criança: novidades para requisitares


 

1 de junho: Dia da Criança


 

Dia da criança

 

O Dia Mundial da Criança comemora-se todos os anos a 1 de junho, desde 1950, por iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU). O intuito é o de chamar a atenção para os direitos das crianças, nomeadamente a necessidade que estas têm de viver num ambiente de paz e harmonia que contribua para o seu pleno desenvolvimento.

Se esta é a data para Portugal, o Dia Mundial da Criança é comemorado oficialmente pela ONU a 20 de novembro, data em que, no ano de 1959, foram aprovados na Assembleia-Geral os Direitos da Criança. Nessa mesma data, mas em 1989, foi adotada pela Assembleia-Geral da ONU a Convenção dos Direitos da Criança que Portugal ratificou no dia 21 de setembro de 1990.

O Dia da Criança é universalmente celebrado e tem como objetivo sensibilizar para a importância da união entre todas as crianças, assim como para promover uma melhoria das suas condições de vida. É também uma data para a promoção e defesa dos direitos das crianças, e para passar do plano à ação.

Fonte: https://eurocid.mne.gov.pt/eventos/dia-da-crianca-2021

segunda-feira, 24 de maio de 2021

Sessão com Lara Xavier

 A escritora Lara Xavier realizou, no dia 19 maio, uma sessão de trabalho on-line com as turmas do 3º ano da EB1 nº2 de Santa Maria da Feira. 




Uma sessão diferente do habitual: on-line e com três turmas em simultâneo, cada uma na sua sala de aula.

No final, sessão de autógrafos, também diferente: os livros foram antecipadamente autografados pela escritora e entregues aos alunos no fim da sessão..

quinta-feira, 6 de maio de 2021

SEMANA DA LEITURA: exposição de trabalhos dos 2º e 3º ciclos



                          

 

Semana da leitura: apresentação de livros em podcast

O rei Vitorino que nunca tinha visto o mar, por Leonor Reis, 5ºC

 
  
O planeta azul, por Sara Henriques, 6ºD

5 de maio: Dia Mundial da Língua Portuguesa

 

   Matilde Silva, 6ºB

quarta-feira, 5 de maio de 2021

5 de maio: Dia Mundial da Língua Portuguesa

Dia Mundial da Língua Portuguesa é celebrado no dia 5 de maio. A data foi criada como Dia da Língua Portuguesa e da Cultura pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa a 20 de julho de 2009, por resolução da XIV Reunião Ordinária do Conselho de Ministros da CPLP, decorrida na cidade da Praia, Cabo Verde.
Posteriormente, em 25 de novembro de 2019, a data foi instituída pela UNESCO como Dia Mundial, tornando o idioma português o primeiro no mundo a ter uma data oficial reconhecida pelo órgão da ONU.

português é língua oficial de nove países (AngolaBrasilCabo VerdeGuiné-BissauGuiné-EquatorialMoçambiquePortugalSão Tomé e Príncipe e Timor-Leste), além da Região Administrativa Especial de Macau (China), e estima-se que seja falado por mais de 265 milhões de pessoas, sendo o idioma mais utilizado do hemisfério sul. A criação da data faz parte de uma estratégia de internacionalização da língua adotada pela CPLP, e busca aumentar o interesse pelo idioma também em áreas não-lusófonas.

terça-feira, 4 de maio de 2021

Semana da leitura: finais alternativos

 

O regresso de Ulisses

Após gigantesca luta com aquele violento mar, Ulisses (único sobrevivente do naufrágio) vai parar a Corcira, a ilha grega do rei Alcino e da rainha Arete. Aí é encontrado pela princesa Nausica, que logo se apaixona por ele. Esta leva-o à presença de seu pai, o rei Alcino, que o reconhece e fica deslumbrado com a sua presença. - Ulisses, meu grande amigo, não imaginas a minha felicidade por ver que estás vivo! – exclamou o rei. - É verdade! Por causa do deus Poseidon, passei por muitos perigos e tragédias. – referiu Ulisses. - Descansa, pois agora estás em segurança! – afirmou Alcino. - Diz-me o que desejas, pois será feita a tua vontade. - Necessito de um navio com alguns homens para poder voltar à minha pátria. – pediu Ulisses. – Tenho saudades de Penélope e de meu filho Telémaco! - Meu bom amigo Ulisses, infelizmente Penélope já não está viva. Quando se viu obrigada a casar com um daqueles malditos pretendentes ao teu trono, ela (tal como tua mãe) também se suicidou, lançando-se ao mar. Telémaco encontra-.se aprisionado numa gruta, em Ítaca. – informou tristemente Alcino. - Oh, triste vida a minha! – suspirou Ulisses. - Não te preocupes, querido amigo! Vou-te preparar um grande navio com os meus melhores guerreiros, para poderes derrotar os teus inimigos, salvares o teu filho e recuperares o teu trono. – prometeu Alcino. Durante a sua curta estadia em Corcira, Ulisses acaba por se apaixonar também pela princesa Nausica, casando-se com ela, para grande alegria do rei Alcino, da rainha Arete e de todo o povo. A armada de Ulisses fica pronta e este parte imediatamente para Ítaca, com Nausica. Mal chega ao seu reino, Ulisses liberta o seu querido filho Telémaco (agora já um forte e valente homem) e com a sua ajuda derrota todos os invasores. Todo o povo de Ítaca fica felicíssimo por ter de volta o seu amado rei (que todos julgavam morto) e também contente por ter uma nova rainha. Ulisses, Nausica e Telémaco são agora uma família feliz.

Turma do 6ºG

 

Regresso às origens

 Após a morte do seu pai, Pedro resolveu procurar emprego, com o seu amigo Nicolau. A sua mãe e os irmãos precisavam de dinheiro para sobreviver. Após terem respondido a alguns anúncios, os dois amigos acabaram por ir trabalhar para a capital, num café-restaurante. Aí começaram por lavar pratos e a aprender a cozinhar. Durante a semana, os rapazes não tinham descanso, pois era um lugar muito movimentado, principalmente ao almoço e ao jantar. Não tinham mãos a medir com tanto trabalho! Felizmente, após receberem o salário, no final do mês, estes regressavam ao Pragal. Pedro e Nicolau entregavam grande parte do dinheiro às suas famílias e ainda ajudavam nas tarefas do campo e na criação do gado. Os anos foram passando, os amigos juntaram bastante dinheiro e abriram um grande supermercado na sua terra. Agora, as pessoas já tinham acesso a muitos dos bens essenciais e até os irmãos do Pedro lá trabalhavam. Os rapazes (agora homens) casaram, formaram cada um a sua família e tiveram um futuro próspero, com saúde e alegria.

A turma do 6ºI

 

Guerra de novo? NÃO!

Finalmente Ulisses chegou a Ítaca! Foi uma felicidade enorme menos para os troianos, claro!

Passados dez anos, os troianos vingaram-se, criando mais uma guerra. Então lá foi Ulisses com os seus marinheiros pelo mar fora.

Chegaram a Troia. Estava com um ar diferente. Subiram a um monte e… OH NÃO! Estava tudo gigante: cavalos, pessoas, casas, árvores, …

- Marinheiros! O que aconteceu aqui? – disse Ulisses paralisado olhando para a cidade.

- Também não sei. – disse um marinheiro.

- Será que está tudo gigante ou nós é que encolhemos? – perguntou outro marinheiro.

- Isso agora não interessa, imbecil! Temos é de arranjar forma de os conseguir vencer. – disse um marinheiro pensando.

- Tive uma ideia! – exclamou Ulisses.

Seguindo então a ideia de Ulisses, empilharam-se todos uns em cima dos outros,

colaram todas as espadas, formando uma espada gigante, e colocaram todos os seus cavalos em fila. Agora eles também estavam GIGANTES! Conseguindo obviamente vencê-los.

Regressaram a Ítaca celebrando a sua vitória. E foi assim que Ulisses ficou conhecido como o melhor guerreiro de sempre!

 Camila Silva | n.º 3 | 6.º D

 

Lembranças

Ulisses voltou para a família, mas logo decidiu voltar a viver novas aventuras para colecionar artefactos que encontrará pelo caminho. Decidiu convidar amigos para reviver alguns bons momentos passados em conjunto.

      Só que Ulisses estava devendo um favor ao imperador. Um rebanho de ovelhas teria desaparecido e o imperador necessitava de lã para fazer tapetes e tapeçarias para decoração, pois ia haver um banquete para festejar o aniversário de sua mulher.

      Ulisses e os amigos procuravam-no por todo o lado, em arbustos, matas, montes, mas não o encontraram. Parecia que as ovelhas tinham simplesmente desaparecido!

      Ulisses e os seus amigos já estavam sem ideias e não podiam pedir aos agricultores, pois estes precisavam da lã das suas ovelhas. Em desespero, Ulisses decidiu entregar metade das suas ovelhas ao imperador, impossibilitando um pouco o trabalho de sua família.

Com o problema mais ou menos resolvido, decidiu ver ruinas num museu para lembrar as cavernas por onde tinham passado, o que, no final, o levou a aperceber-se que as suas aventuras tinham chegado ao fim e o que importava eram as lembranças.

 Francisca Rocha | n.º 5 | 6.º D

 

Pedro Alecrim, do lixo ao luxo

Pedro Alecrim vivia no Pragal, uma cidade muito pequena, onde ele vivia com os seus dois irmãos e com a mãe; já não vivia com o pai, pois ele tinha falecido.

Passado algum tempo, ele voltou a tocar no cavaquinho do seu pai. Era muito bom, ao contrário do que imaginava!

Alguns anos depois, ele começou a fazer concertos, para umas dez a vinte pessoas; raramente aparecia mais público. Apesar de os concertos não darem muito dinheiro, já era uma boa ajuda para a mãe.

Certo dia, vieram umas cinquenta pessoas ao espetáculo. Ele ficou louco ao ver tanta gente no seu próprio concerto!

Os concertos continuaram com números de visitantes muito altos! Chegou a um ponto em que ele recebeu valores bem altos no seu “salário”. A melhor parte foi quando lhe deram um convite para ir tocar cavaquinho a França e, como é obvio, ele aceitou, tendo começado, assim, intensamente a sua carreira artística.

Pedro Alecrim voltou a tocar em Portugal e adorava, mas queria viajar! Então, contactou alguns amigos ligados ao espetáculo e pôde voltar a fazê-lo, em trabalho.

E assim foi a sua vida: a viajar..., a voltar a Portugal.

 Sara Henriques | n.º 23 | 6.º D 

 

Robinson Crusoé e o seu desaparecimento

Robinson Crusoé era um jovem que sonhava ser marinheiro, mas os seus pais estavam preocupados que ele acabasse por seguir o mesmo caminho que o seu irmão. Por isso, eles tentavam sempre fazê-lo mudar de ideias, mas nenhuma tentativa funcionou.

Robinson estava tão obcecado que chegou a ir a Hull, com o desejo de embarcar, só que, como era muito jovem, ninguém o permitiu.

Robinson, furioso por não poder embarcar, entrou à socapa na esperança de ninguém o encontrar lá. Nem hesitou a arriscar ser apanhado e punido.

Tudo estava bem e a correr como planeado, mas, quando chegaram ao destino, Robinson tentou ver em que país se encontrava. Quando saiu do barco apercebeu-se que os marinheiros, após acabarem o seu serviço, tinham ido embora sem lhe dizerem, pois não sabiam que ele estava com eles.

Foi assim que ele foi abandonado, sem ninguém saber que ele estava noutro país, onde acabaria por morrer à fome.

 Hugo Bastos | n.º 7 | 6.º D

 

Uma nova Aventura

Ulisses, estando preso na ilha de Circe e vendo seus companheiros transformados em porcos, ficou desesperado!

- Que é que eu hei de fazer! - lamentava-se Ulisses. – Estou aqui preso, os meus amigos estão transformados em porcos e a minha querida mulher, Penélope, vai se casar em breve. Mesmo tentando travar os pretendentes, com a estratégia de dizer: “Irei casar-me quando conseguir caçar vinte cabras e depois soltá-las ou comê-las, não vai demorar muito até perceberem!

Nesse momento, Circe entrou no quarto de Ulisses e disse:

- Porque te lamentas tanto??? Eu dou-te de comer e tens uma cama?!...

- Não tens nada a ver com isso! – reclamou Ulisses.

- Vem comer! – disse Circe chateada, pois não entendia a tristeza de Ulisses.

Durante o jantar, reinava o silêncio.

- Desculpa há pouco ter reclamado contigo! – disse Ulisses – Mas tenho demasiado amor   por eles!


- O que é “amor”? – perguntou Circe.

- Amor é um sentimento quente que nos faz sentir bem! – explicou Ulisses.

E foi aí que o coração de Circe se abriu.

- Mostra-me, o tamanho da saudade que tens! – pediu Circe.

- É deste tamanho:  Gigante  - mostrou Ulisses.

- Então, quere dizer que tens de ir! – acrescentou ela.

- Obrigado! – exclamou Ulisses.

Depois de alguns dias, estava de regresso, onde voltou a ser feliz.

 Inês Soares | n.º 9 | 6.º D

  

Uma verdadeira Aventura

Quando Ulisses estava na guerra, deparou-se com um arco-íris. Então, foi à beira dele e reparou que havia vários duendes a escorregar nele, e quis experimentar!

Quando ia escorregar, caiu num sítio! Parecia um belo paraíso com unicórnios e não tinha nada sujo no chão, dinheiro, montes e montes de brilhos. Era tudo tãooooo perfeito! Logo pensou que podia voltar a casa! Então, foi perguntar a um duende:

-Ei, tu aí, há algum caminho para eu ir para minha casa?

-Sim, este paraíso tem caminhos para todo o lado! - afirmou o duende.

-Mas…

-Mas o quê? – questionou o Ulisses

-Terás de passar por vários obstáculos! – afirmou o duende

-Oh não! Era só o que me faltava!

-Primeiro, terás de passar para vários “iceberg”, depois por canhões de fogo, terás de passar pelo monstro, para chegares a um portal que dá acesso a tua casa!

De repente, Ulisses caiu num “iceberg”… passou por eles “na boa”! Logo, em seguida, passou pelos canhões de fogo, mas queimou-se.  Então apareceu o monstro !

Quando estava a combater o monstro, perdeu a perna, mas lembrou-se de que como aquilo era um paraíso.

Estalou o dedo e PLIM! A perna apareceu de novo!

Continuou a lutar com o monstro e entrou no portal. Não demorou nem um minuto a chegar a sua casa!

Quando chegou Penélope e Telémaco ficaram muito felizes e Ulisses contou tudo o que havia passado!

 

Joana Bastos | 6.º D | Nº 10

SEMANA DA LEITURA: capas alternativas

  
Marta Marcelo, 5ºA                                          Maria Sá, 5ºE

 
                                   Sara Henriques, 6ºD                                      Marta Correia, 5ºE
   
                

Mariana Silva, 5ºC                                   Sara Ramos, 5ºE

                  
                                    Eurico Gomes, 5ºC                                     Inês Cunha, 5ºC 

                
                                 Matilde Marques, 6ºB                                 Francisca, 6ºB

                
                                 Margarida Oliveira, 6ºB                                 Rita Pinho, 6ºB

                
                                   Iara Trindade, 6ºB                                        Ana Beatriz, 6ºB

                
                                  Eva Moreira, 6ºB                                            Gonçalo, 6ºB

Ana Francisca, 5ºC