Biblioteca Escolar | Escola Básica Fernando Pessoa | Santa Maria da Feira
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segunda-feira, 29 de abril de 2024
Equipas de Leitura/ Dramatização
A Batalha de S. Mamede
Sexta-feira, dia 22 de março,
fomos ver um teatro das 10:55 às 11:20. Foi um teatro muito inovador em que
havia personagens que faziam o seu papel direitinho e não se riam.
Eu acho que foi um bom espetáculo porque, em tão pouco tempo, eles conseguiram reproduzir a batalha, de forma tão resumida!
Miguel Gonçalves da
Cunha Sá
5º A
Equipas de Leitura/ Dramatização
O teatro da Verdadeira História da Batalha da S. Mamede
Na sexta-feira, dia 22 de março, na aula de português, fomos assistir a uma peça de teatro no auditória da nossa escola, apresentada por alguns alunos das turmas 6.ºA e 6.ºC, sobre a Verdadeira História da Batalha de S. Mamede.
Na minha opinião, os alunos-atores representaram muito bem e mereceram uma enorme salva de palmas.
Gostei muito, apesar de ter gostado mais da anterior, relacionada com os sete mandriões.
No final da peça, a professora que organizou a atividade disse que estava já uma nova "no forno".
Carolina
Gomes, n.º 5, 5.º A
segunda-feira, 22 de abril de 2024
Le Poisson d'Avril
“La célèbre fête du poisson d'avril est aujourd'hui
célébrée dans le monde entier. Son origine remonte au 16ème siècle en France. A
l'époque, elle était connue sous le nom de "poisson d'avril" et était
principalement célébrée le premier jour du mois d'avril. Historiquement, cette
fête était réputée pour ses blagues, plaisanteries et ses farces.
L'origine la plus connue du poisson d'avril est la
décision de Charles IX (roi de France). Avec l'Édit de Roussillon, le 9 août
1564, Charles IX instaure le 1er janvier comme premier jour officiel de
l'année.
Selon la légende certains ont fait preuve de
résistance en offrant des cadeaux et présents de nouvel an le 1 er avril,
tandis que d'autres continuaient par habitude à offrir des étrennes jusqu'en
avril.
Peu à peu, ces cadeaux de fausses étrennes se seraient
transformés en canulars, en blagues, puis en poissons d'avril accrochés
dans le dos des distraits. Cette origine n'a pas été prouvée d'autant plus que
le 1er avril est fêté dans de nombreux autres pays.”
Newton gostava de ler!
Ciências Naturais, os alunos das turmas D, E, F, H e I do 7.º ano foram convidados a elaborar
uma história inspirada na obra “Diógenes”, tendo nascido pequenos contos com muita
criatividade.
O tema comum foi “Coleções”, à semelhança do que foi abordado em “Diógenes”. A partir
deste tema, a imaginação podia voar sem limites.
A colecionadora de bonsais.
Eu sempre gostei muito de colecionar Bonsais. Sempre foi um grande desafio
mantê-los vivos, porque os bonsais são árvores vindas do Japão, que se não
tratadas com o máximo de cuidado infelizmente morrem.
Olá! O meu nome é Kira. Desde criança que gosto muito de bonsais, sempre
muito bonitos, arranjadinhos e com as folhas mais verdes e reluzentes. Eu
sempre me perguntava como uma árvore podia ficar em uma espécie de pratinho
e não crescer quase nada.
Quando tinha apenas 9 anos, a minha avó deu-me de presente de aniversário um
lindo bonsai e, desde então, comecei a pesquisar e estudar sobre eles. Apercebi-
me que a criação de bonsais é uma arte magnífica e eles têm estilos próprios.
Infelizmente o meu primeiro bonsai não durou muito, mas a minha mãe apoiou-
me e disse-me que para a próxima o meu bonsai ia ser o mais belo e duraria
muitos e muitos anos. No ano seguinte, depois de muito insistir, a minha avó deu-
me um novo bonsai. E desta vez sim, consegui fazer ele durar anos e anos. A
partir daí, em todos os meus aniversários pedia bonsais à minha avó e cada
bonsai meu assume sua própria forma e estilo.
Este ano já vou fazer 17 anos e continuo a colecionar bonsais. Agora, nos meus
aniversários, a minha avó nem me pergunta o que vou querer. Ela já sabe que
vou querer um lindo e majestoso bonsai.
Claudia Hernandez
7ºD
Equipas de Leitura/ Dramatização
A
Batalha de São Mamede foi muito importante para o nosso país que hoje é
Portugal. Por isso nós fomos ao auditório da nossa escola observar uma peça com
o título: ”A Verdadeira História da Batalha de S. Mamede”.
A
dramatização a que
fomos assistir realçou a importância desta batalha, pois se D. Afonso Henriques
não quisesse ter comido uma tigela de sopa,
hoje não haveria sequer o nome Portugal. Foi graças a uma teimosia que há o país Portugal.
Adorei
esta peça não só por ser um teatro, mas, ao mesmo tempo, por ser uma espécie de aula cómica.
Com umas personagens incríveis, esta peça foi construída e arduamente feita por
este grupo de teatro escolar.
A
minha personagem favorita foi o bobo, pois ele estava sempre a “comentar” a
história e a reclamar com isto e aquilo e, no início, ele apareceu a fazer
rodas para lá e para cá. Também gostei porque ele, no final, fez muitas piadas
e foi ele que acabou por comer a sopa.
A
minha fala favorita foi a do pregoeiro quando ele disse:
“-
Limpai os ouvidos para ouvir melhor. Quer um papel para tirar a cera?”
Eu gostei muito dessa fala, porque ele até
ofereceu um papel a alguém para essa pessoa limpar os ouvidos.
No final, a prof. Maria do Carmo disse que havia peças no forno.
Maria João | 5.º A
Equipas de Leitura/ Dramatização
O Teatro da verdadeira Batalha de S. Mamede
No dia 22 de março de 2024, na
aula de Português, às 9:00h, as turmas do 5.ºA e do 5.ºB foram para o auditório
da escola, para assistir a uma peça de teatro.
O
teatro que as respetivas turmas assistiram era relacionado com a batalha de S.
Mamede. Este espetáculo falava de D. Afonso Henriques que não queria comer a
sopa; então, desobedeceu à sua mãe. E foi assim que a batalha de S. Mamede
aconteceu.
Na
minha opinião este teatro, realizado pelas turmas dos 6.ºA e 6.ºC foi muito bem
pensado. Até porque foi muito engraçado e muito bem feito. Gostei muito da
roupa das personagens e da decoração do palco.
Quando
a peça de teatro terminou, a professora de Português das turmas do 6.º ano
anunciou que uma nova obra estava no forno.
Estou
muito ansiosa que o próximo teatro seja apresentado!
TRADIÇÕES E COSTUMES DOS NOSSOS AVÓS: Festividades religiosas e pagãs
A PÁSCOA
Entrevista
Entrevistador: João Coelho; 10
anos; Fiães-Santa Maria da Feira
Entrevistado: Alcides Castro (avô materno); 68 anos; Argoncilhe
Avô Alcides: Naquela época comiam-se amêndoas que eu recebia, pão-de-ló feito pela
minha mãe, (a tua bisavó), e a regueifa doce, que a minha irmã recebia do folar
dela. Eu recebia, de folar, a regueifa azeda.
Avô Alcides: Na Páscoa, nós rezávamos muito e recebíamos o compasso, no Domingo de
Páscoa. A minha mãe limpava muito a casa e eu ajudava-a nessas tarefas.
Acrescento ainda que, nesses dias, na minha mocidade, adorava ver filmes a preto
e branco da vida de Jesus Cristo.
Avô Alcides: Recebi-o sempre até aos meus 22 anos de idade. Essa também foi a idade com que me casei.
Aluno: Gostas
desta época, avô?
Avô Alcides: Eu gosto muito desta época! É uma época de mais luz; é o fim do Inverno; vêm-se
muitos pássaros e as pessoas no geral, andam melhor humoradas. E tu, costumas
dar umas amêndoas muito boas aos avós. (risos)
Ah, também adoro o cheirinho a incenso.
Aluno: Onde
vais passar a tua Páscoa?
Avô Alcides: Isso tu já sabes! É contigo e com a nossa família toda, em Vila Cova do
Alva, em Arganil. Acontece todos os anos assim. Vamos todos para o Convento de
Santo António, faz-se aquele bolo de frutos vermelhos, com muitas camadas.
Comemos o cabrito, que fica horas a assar no forno. Há chanfana da região e a
tigelada.
Eu adoro é estar com os meus netos
todos e ficar com as vossas amêndoas! São uns dias muito bem passados! Aproveitámos
também para participar nas atividades da aldeia, como passear pela mata, colher
flores para as mesas das refeições e arranjar lenha para as lareiras».
Entrevistador: Muito obrigado, avô, pela tua colaboração na realização desta entrevista, onde aprendi mais sobre as tradições e costumes de antigamente.