sexta-feira, 31 de março de 2023

Diário de escritas

 

Diário de escritas

A equipa da Biblioteca pretende desenvolver um projeto de escrita de textos de diversas tipologias e com diferentes objetivos comunicativos e conta em colaboração dos professores de Português.

Apresentamos um conjunto de  textos que nos foram enviados por alguns dos nossos pequenos escritores: retratos, textos de opinião, recriação de histórias lidas… Ficamos à espera de mais!

“Somos todos escritores, só que alguns escrevem e outros não”. José Saramago

Atreve-te e lança-te à escrita!



O diálogo com as fadas

Numa bela tarde de inverno, deparei-me com três fadas conhecidas do reino, na rua Mágica, nº40.

- Olá, tudo bem? - perguntei-lhes.

- Sim -- responderam elas.

- Gostaria de saber quem foi a fada que colocou ao príncipe um par de orelhas de burro?--interroguei-as.

- Fui eu e com muito gosto!-- respondeu-me uma das fadas.

Indignada, olhei para ela com um ar de desprezo e ela retribuiu-o. As outras fadas pediram imensa desculpa pelo comportamento dela.

Não liguei muito ao que a  fada disse, pois o príncipe já tinha voltado ao normal. Caminhei mais um pouco e encontrei o barbeiro do príncipe e perguntei-lhe o motivo de ter gritado para um buraco «O príncipe tem orelhas de burro!». Ele respondeu-me que tinha a mente bastante pesada e confusa por guardar aquele tão grande segredo.

Perdoei-o e cheguei à conclusão que as pessoas não são todas iguais e que temos de ser tolerantes e respeitar as diferenças.

Ariana, 5º B


O MELHOR E O PIOR DIA DA MINHA VIDA

 

Certo dia, estava eu a passear pela floresta, pois queria escrever uma história e achei que seria um bom sítio para me inspirar. Sentei-me num tronco, que não era assim tão duro, mais parecia uma almofada. De repente, desvio o olhar, e qual foi o meu espanto ao ver três maravilhosas fadinhas. Aproximei-me delas muito sorrateira para ver o que andavam a fazer.

Elas pareciam estar numa plena discussão, não se calavam e de tão concentradas que estavam, nem deram por mim, que estava quase em cima delas. A do meio olhou para cima e quase teve um ataque cardíaco ao ver-me ali a olhar para elas como se fossem seres irracionais. Neste caso são, mas continuando a história, as outras duas fadas foram chamadas à atenção pela do meio que continuou a olhar para mim com cara de caso. Ao verem-me, uma começou a chorar, lá sei eu porquê, e a outra perguntou-me:

- Queres que te realizemos um desejo?

Antes de eu poder responder, as outras duas fizeram um coro dizendo: “Claro que quer, toda a gente quer, para além disso, ela viu-nos, por isso merece um”. A outra voltou a fazer-me a mesma pergunta e depois acrescentou:

- Sim ou não?

- Quero! - disse eu entusiasmada.

E ela questionou:

- Qual vai ser?

Eu respondi alegremente:

- Quero que me deem inspiração para a história que quero escrever!

A fadinha azul, a que estava no meio, disse-me o seguinte:

“Não precisas que te demos inspiração, porque tu és a inspiração!!!”

 

Carolina Neves, 5º A

Encontro com fadas

 

Num lindo dia de inverno, estava a passear à beira mar, em Esmoriz, quando encontrei as três fadas do conto: ”O Príncipe com Orelhas de Burro” Surpreendida, disse-lhes:

-Muito bom dia, senhoras fadas!

-Um muito bom dia para ti também! -disseram elas em coro. Qual é o teu nome?

-O meu nome é Inês! - respondi eu entusiasmada.

-Nós gostamos muito desse nome, Inês! Os nossos nomes são: Matilde, Gabriela e Beatriz!

-Eu também gosto muito desses nomes! – exclamei suspirando.

-Inês, por que razão suspiras?

- Estive a correr e fiquei muito cansada.

-Ahh! -exclamaram elas.

-Olha, nós viemos aqui, pois és uma pessoa muito especial e, por isso, podes pedir um desejo.

Eu, sem palavras, retorqui:

-O meu único desejo não é apenas para mim! Desejo paz para todos. Eu tenho muita pena daquelas pessoas que têm fome e vivem em miseráveis condições por causas da guerra.

-O teu desejo é muito sensato! Continua assim! Isso faz diferença… agora nós temos de ir.

- Adeus, fadinhas! Obrigada.

Satisfeita, terminei esta pequena aventura com as três fadas do conto ''O Príncipe com Orelhas de Burro''.

 

Lucas, 5º A

 “Fadas boas e fadas más”

 

      No livro “A fada Oriana”, as fadas boas servem para ajudar as pessoas e a as fadas más servem para fazer coisas que não são muito agradáveis.

    Se fosse possível trazer as fadas boas e as fadas más para a realidade, as fadas boas da minha vida seriam a minha mãe e a minha melhor amiga. Até este momento da minha vida ainda não me cruzei com fadas más, mas penso que no futuro, quando me cruzar com fadas más, terei a paciência e serei forte para não cair nos seus feitiços.

    As fadas tanto podem aparecer nas histórias como sendo do sexo feminino ou do sexo masculino, no entanto, usa-se sempre o termo “Fada”. Dependendo da obra em que aparece, a fada pode ser retratada como uma mulher normal ou diminuta. No primeiro caso, temos a fada de Cinderela. Como exemplo da segunda representação podemos citar "Sininho", do clássico infantil "Peter Pan", de J. M. Barrie.

    Há pessoas que dizem que as fadas são o feminino de elfos, mas Não São! As fadas são bastante diferentes dos elfos. Por exemplo: os elfos não usam varinha mágica e as fadas usam. Os elfos simbolizam o ar a terra, o fogo e a água.

 Eu concordo que existam fadas más e fadas boas, tal como é mencionado no livro “A fada Oriana”, embora apenas existam na ficção. Se existissem fadas e elfos a nossa vida seria muito boa!!!

Francisca Alegria 5º E



O Menino da Floresta

Era uma vez uma casa castanha na árvore, tinha uma porta, duas janelas e uma varanda de madeira pintada de verde. Em volta da árvore havia muitos animais e um riacho onde viviam peixes e rãs que se davam muito bem.

Nessa casa morava um rapazito que passava os dias a brincar na floresta. Era muito grande e bonita como o céu azul, com as nuvens fofinhas como o algodão doce.

Durante a primavera, as árvores enchiam-se de folhas e protegiam os animais da floresta do sol quente e brilhante.

Nesta floresta viam-se animais, árvores, arbustos, rochas e estátuas deixadas pelos antepassados. As árvores eram altíssimas, de diferentes feitios e várias tonalidades de verde.

O rapaz da casa da árvore gostava das árvores, dos animais, dos riachos, das flores, mas o que ele mais gostava era das estátuas espalhadas pelo verde da floresta. No entanto, o rapaz não sabia que estátuas eram essas, porque nunca tinha tido a coragem de se aproximar delas.

Certo dia, para aproveitar o sol maravilhoso, o rapaz encheu-se de coragem e foi descobrir de onde vinham as estátuas que tanto o intrigavam. Saiu de casa e partiu à aventura pelo trilho acastanhado da floresta, que era muito longo, muito bonito e que terminava nas estátuas misteriosas…

Quando finalmente se aproximou de uma das estátuas, apercebeu-se que afinal a estátua era apenas uma espécie de cilindro, feito em pedra e com algumas letras pouco percetíveis. Próximo dessa pedra, encontrou uma placa informativa…

Afinal, as suas estátuas misteriosas eram “Marcos miliários”, os quais marcavam as vias romanas ao longo das quais eram colocados, indicando as milhas, isto é, os mil passos que os separavam entre si (cada milha corresponde a cerca de 1480 metros).

Estes marcos existem na Serra do Gerês e são conhecidos como Marcos miliários da Geira Romana.

 

 

 

 

Texto adaptado de “A menina do mar” de Sophia de Mello Breyner Andresen

5ºF, Angel, Ângelo, Ivan

Informações obtidas em: https://www.museudelisboa.pt/pt/colecoes/arqueologia/marco-miliario


O meu amigo príncipe

Era um dia muito bonito e eu estava a ajudar a arrumar o palácio, quando lá apareceram três fadas brilhantes. O rei chamou-me a mim e a todos os que estavam comigo, e quando fomos ter ao quarto do rei, vi  três fadas a fadarem o novo menino que se tornaria rei.

Vendo isto, fiquei imensamente surpreendida, por isso, depois de o fadarem, eu fui ter com elas e disse-lhes um pouco envergonhada:

-Queridas fadas, eu queria pedir-vos um desejo: gostaria de ser amiga do novo rei.

Seguidamente, elas pediram-me para que eu me inclinasse, o que eu fiz, imediatamente, e estas exclamaram:

-Nós te fadamos para que tu sejas a melhor amiga do rei!

Assim que acabaram, agradeci-lhes e despedi-me.

Tempos depois, o príncipe foi a minha casa e disse-me:

-A partir de hoje serás a minha melhor amiga!

O meu desejo concretizou-se e, durante a minha vida toda, eu e o príncipe fomos grandes amigos.

                                             Maria  Rita, 5º B  


Verdade, verdadinha

 

    Um dia, caiu uma pena de uma galinha e ela exclamou:

    -Eu acho que ficava mais bonita sem penas.

    A galinha mais velha ouviu-a e foi contar ao cão:

   -Ó senhor cão, sabia que uma das galinhas do meu galinheiro arrancou as suas penas?

   -A sério? – perguntou o cão.

   -Verdade, verdadinha ! – respondeu a galinha.

   A história passou por todos os animais:

   -Sabias que duas galinhas arrancaram as suas penas?

   -Sabias que três galinhas arrancaram as suas penas para impressionar o galo?

   -Sabias que três galinhas arrancaram as suas penas para impressionar o galo e morreram de frio?

   De tanto passar a história o galo escutou-a e contou à galinha a quem tinha caído uma pena:

   -Sabias que cinco galinhas arrancaram as suas penas para impressionar o galo e depois bicaram-se até morrer de frio?

   -A sério? – perguntou a galinha.

   -Verdade, verdadinha!

  Moral da história: ouve bem a história e não acrescentes pormenores.

 

 Sofia Moreira, nº 27,5ºE


Respostas aos desafios (semana da leitura/PNL)

Tendo como pressuposto os desafios lançados às escolas durante a semana da Leitura 2023, os alunos do 5º ano da EB Fernando Pessoa de Santa Maria da Feira, optaram pelo desafio 3. Este desafio consiste em criar microcontos a partir de imagens pesquisadas na página World Press Photo.


                                   O meu casamento com a Barbie
No dia 27 de julho do ano de 2014, saí do quarto de banho e entrei no quarto da
minha amada. Vesti-me para ir para o meu casamento. Qual o meu espanto ao descobrir que
faltavam as calças. Liguei à Barbie a perguntar pelas calças e ela também não sabia delas….
Que aflição, todos os convidados na igreja e eu sem calças.
Corri a casa toda e descobri as calças na casota da Leila - Todas roídas! Que cadela
malandra, mas só tinha alguns minutos para ir para a igreja. Entrei a correr no carro e dirigi-me ao casamento. Quando finalmente começou o casamento, a Barbie entrou linda como uma flor e eu…. de calças rotas, com os joelhos de fora.
                                                                                                                            Lara Lima
                                                                                                                            Leonor Sousa
                                                                                                                            Taís Marques
                                                                                                                            Teresa Tavares
                                                                                                                            5º G


                                                           Microconto
Certo dia ensolarado, Ray ouviu falar de uma competição a realizar em Lisboa, no
Parque Eduardo VII – “O melhor lançador de fisgas”. Decidiu reunir jogadores para a sua
equipa e intitulou-a de Equipa Amarela (porque a sua equipa tinha fisgas amarelas). O seu
adversário, a Equipa Vermelha, era constituída por rapazes de Espanha.
No dia combinado, o jogo começou. Os jogadores da equipa de Ray estavam a
conseguir eliminar alguns adversários, no entanto, o líder da Equipa Vermelha conseguia atirar rápido aos jogadores da equipa amarela. Ray, com a sua experiência, atirou uma esponja com bastante força e eliminou o chefe da Equipa Vermelha e a Equipa Amarela venceu o jogo. Ray conseguiu o prémio que o seu avô também havia ganho há muitos anos atrás. Este jogo das fisgas era algo muito importante para Ray. Ele gostava de ter jogado com o seu avô, no entanto, já não era possível realizar esse sonho.
Ray levou o troféu para casa e colocou o seu prémio junto do prémio do seu avô.
                                                                                                                            Matias Duarte
                                                                                                                            5º D


                                                Que descanso de férias!
Certo dia, estava a Ana no hotel a passar as suas incríveis férias de verão com a sua
filha Joana. Decidiram visitar o museu do país onde se encontravam e ao sair da visita, viram um conjunto de polícias a dirigir-se para algum lado, mas não prestaram muita atenção.
Estavam desejosas de regressar ao hotel e tomar um banho refrescante para se dirigiram à sala de jantar do hotel.
Assim que pediram o seu jantar, ouviram barulhos estranhos e gritos, vindos da zona
da cozinha, mas a refeição estava demasiado boa para se perderam com discussões entre
funcionários da cozinha. Satisfeitas, terminaram a refeição e foram apanhar ar fresco e
caminhar um pouco. Quando regressaram, os mesmos polícias do início da tarde aparecem
novamente em volta do hotel e não deixaram ninguém entrar. Todos os hóspedes e
funcionários estavam na rua e havia enorme confusão de ambulâncias.
Quando se informaram junto dos polícias, aperceberam-se que assim que saíram do
hotel, tiveram a sorte da sua vida. Uma fuga de gás……
                                                                                                                            Angel Assane
                                                                                                                            Ivan Faria
                                                                                                                            5º F


                                                            Microconto
Estava o Joaquim 1.0 na sua nave espacial a atravessar um buraco negro, quando
reparou num conflito no planeta Terra. Ele comunicou com todos os seus amigos espaciais e
decidiram ajudar o povo em apuros. Rapidamente pegaram nas suas armas amarelas e
aterraram em cima de um prédio onde conseguiam ver bem o que se passava. Atiraram-se
para o meio da rua, e sendo feitos de borracha, nada lhes aconteceu. Quando chegaram ao
chão, pegaram nas armas amarelas que traziam no bolso de trás e o espanto de todos os
envolvidos no conflito foi tal que, primeiro ficaram parados a olhar, estarrecidos e depois
desataram a rir às gargalhadas. As armas usadas por Joaquim 1.0 e pelos seus amigos eram
apenas fisgas. Riram tanto os polícias como os civis envolvidos no conflito.
Todo contente, o Joaquim 1.0, reúne os seus amigos e voltam para as naves.
- Mais um dia salvo por mim – comenta o Joaquim 1.0, através do seu chinelo/rádio.
Que bom seria ter o poder de conseguir transformar conflitos em piada….
                                                                                                                    Gonçalo Gomes
                                                                                                                    5ºB


                                                        A salvação da raposa
Era uma noite fantástica, eu estava no quintal a grelhar carne no fogareiro, para o
jantar. Enquanto fui lá dentro preparar a mesa, do fogareiro saltaram umas faúlhas e
rapidamente o fogo alastrou pelo quintal e pinhal que rodeava a minha casa.
Liguei rapidamente aos Bombeiros e assim que chegaram, começaram a apagar o fogo.
Foi neste momento que reparei que uma raposa se encontrava presa no meio de tantas
chamas. Enchi-me de coragem, corri para o meio do quintal, peguei na raposa, enrolei-a num casaco e voltei rapidamente sem me queimar.
                                                                                                                                    Vitória
                                                                                                                                      5º I                                                             

Semana da Leitura: desafio PNL (5)


 

quinta-feira, 30 de março de 2023

quarta-feira, 29 de março de 2023

Diário de Escritas

 

Diário de escritas

A equipa da Biblioteca pretende desenvolver um projeto de escrita de textos de diversas tipologias e com diferentes objetivos comunicativos e conta em colaboração dos professores de Português.

Apresentamos um conjunto de  textos que nos foram enviados por alguns dos nossos pequenos escritores: retratos, textos de opinião, recriação de histórias lidas… Ficamos à espera de mais!

“Somos todos escritores, só que alguns escrevem e outros não”. José Saramago

Atreve-te e lança-te à escrita!

 

RETRATOS

                                                                          Maria

A Maria tem 10 anos e os seus apelidos  são Mendes Resende.

Tem os cabelos castanhos como chocolate negro e desgrenhados, testa curta e fina como seda, sobrancelhas que fazem lembrar um autorretrato de Frida Kallo, olhos verdes semelhantes a uma aguarela que tenho, nariz redondo, boca rosada como rosas do campo, queixo redondo e elevado, pele clara e fina como uma folha de papel e rosto oval.

Ela é calma e divertida, bonita, criativa e generosa. Às vezes consegue ser chata, mas, isso é uma das coisas que temos em comum.

É uma boa amiga e muito boa ouvinte para desabafos.

Eu gosto muito da minha amiga e é das amigas mais fiéis que eu tenho.

Bianca Silva Castro 5A

 

A minha prima

 A minha prima recebeu como nome Lara. Tem dezassete anos, é magra, bonita e preocupada.

Ela tem cabelos compridos e castanhos, sedosos e macios. Os seus olhos são também castanhos como o chocolate de leite. O seu nariz é redondinho, a sua boca é vermelhinha como um morango(uma boca que já provou muita coisa!) No geral, a cara dela é fofinha e rosadinha.

Gosta de usar brincos de todos os tamanhos e feitios. Normalmente usa camisolas e casacos, mas também adora usar sweats com calças de ganga, ora largas, ora rasgadas ou largas e rasgadas. Sapatilhas é o seu calçado favorito.

Ela é meiga, simpática, amiga e confiável. Alguns dos seus defeitos são a preocupação e a falta de confiança nela própria.

Na minha opinião, ela é uma pessoa feliz e tem muitos amigos. Gosto da sua forma de ser.

Carolina Neves 5ºA

O Retrato de Luísa 

Estava a folhear o meu livro de Português, quando encontrei uma menina chamada Luísa, de vinte e um anos. Como a achei extraordinária, decidi descrevê-la.

Que linda jovem, com os seus elegantes cachos ruivos e de brilhantes olhos azuis lembrando o céu refletido no rio. Já o seu nariz é comprido, com grandes narinas. A sua boca é pouco sorridente.

 Hoje ela veste uma escura e confortável camisola.

Ela parece muito delicada, com o seu jeito e feitio. Hoje está triste, mas não deixa de ter um ar sonhador.

Eu acho que a Luísa é muito tímida, mas também extrovertida. É como um pavão que se quer esconder!

                                                                                                                         Inês Ferreira, 5º A

                                                                            A minha mãe

A minha mãe chama-se Ana Sofia, tem 42 anos, mas tem cara de uma nova e fresca flor. Ela é alta, tem cabelo loiro como o sol e olhos esverdeados como esmeraldas.

O seu rosto é como um ovo, a sua boca é muito sorridente e feliz. O seu nariz é estreito e arrebitado.

A minha mãe é uma pessoa muito simpática e gosta de ajudar os outros e, por isso, é enfermeira. Quando se zanga, os seus olhos parecem dois sinais vermelhos, ficam assim, especialmente, quando os filhos se portam mal!

 É uma pessoa que não adora fazer exercício físico, mas esforça-se para ser saudável e, por isso, treina no ginásio duas a três vezes por semana.

A minha mãe é uma pessoa faladora, responsável e honesta. Quando não gosta de alguma coisa, a expressão dela é clara como água.

Eu gosto muito da minha mãe, ela é o meu apoio, o meu farol, o meu porto de abrigo e alegria!

                                                                                                        Joana Miguéis, 5º C

O meu melhor amigo  

      O meu melhor amigo, Felipe, é um garoto muito educado. Ele é gentil e faz-me rir. É muito divertido e também estiloso. Sempre que estou triste, ajuda-me e alegra-me. Ele tem 12 anos e mora no Brasil, em São Paulo. Tem uma irmã mais nova muito fofa e um irmão mais velho que se parece muito com ele. O Felipe tem cabelo castanho, olhos grandes e castanhos como cacau. Também tem um rosto comprido, a boca grande e carnuda, nariz arrebitado e fino. Ele é magro, pequeno e mas forte.

Apesar de ser um ótimo menino, também tem defeitos. Ele é bastante agressivo e violento e às vezes grosseiro e também hipócrita. Mas todos têm defeitos. No entanto, é responsável, honesto e verdadeiro. Ele arruma a casa para os pais, ajuda a cuidar da sua irmã, e muitas outras coisas.

Ele tem tantos problemas e ainda assim é o menino mais incrível e bonito que eu conheço.

                                                                                                  Hellena Chaves,nº13 5ºF

O meu tio

O meu Tio chama-se Diogo e tem 38 anos. Ele é alto, forte e gosta de roupa de cores discretas.

 É uma pessoa muito divertida e por isso tem uma boca muito sorridente. O seu nariz é grande, o cabelo é espinhoso e escuro. O meu tio tem os olhos verdes como natureza e um rosto bonito e de traços delicados.

 Eu gosto muito do meu tio porque ele é brincalhão, está sempre pronto a ajudar e gosta de disciplina como um general.

                                                                                                            Pedro Miguéis, 5º C

Retrato sobre o meu irmão

O meu irmão chama-se Gustavo. É mais novo do que eu, pois tem seis anos.

O seu cabelo é castanho, curto e macio. Os olhos são castanhos semelhantes à cor do chocolate e brilhantes como as estrelas. A sua boca é vermelha tal e qual um morango e sorridente, revelando que adora a sua vida. O rosto dele é oval e expressivo.

Ele é belo e jovem. O Gustavo é simpático, honesto, verdadeiro e cheio de energia.

 Por vezes é indiscreto e inquieto, mas, para mim, ele é o melhor irmão do mundo!

                                                                                    Gonçalo dos Santos Gregório nº 13, 5º A