O regresso
de Ulisses
Após
gigantesca luta com aquele violento mar, Ulisses (único sobrevivente do naufrágio)
vai parar a Corcira, a ilha grega do rei Alcino e da rainha Arete. Aí é
encontrado pela princesa Nausica, que logo se apaixona por ele. Esta leva-o à
presença de seu pai, o rei Alcino, que o reconhece e fica deslumbrado com a sua
presença. - Ulisses, meu grande amigo, não imaginas a minha felicidade por ver
que estás vivo! – exclamou o rei. - É verdade! Por causa do deus Poseidon,
passei por muitos perigos e tragédias. – referiu Ulisses. - Descansa, pois
agora estás em segurança! – afirmou Alcino. - Diz-me o que desejas, pois será
feita a tua vontade. - Necessito de um navio com alguns homens para poder
voltar à minha pátria. – pediu Ulisses. – Tenho saudades de Penélope e de meu
filho Telémaco! - Meu bom amigo Ulisses, infelizmente Penélope já não está
viva. Quando se viu obrigada a casar com um daqueles malditos pretendentes ao
teu trono, ela (tal como tua mãe) também se suicidou, lançando-se ao mar.
Telémaco encontra-.se aprisionado numa gruta, em Ítaca. – informou tristemente
Alcino. - Oh, triste vida a minha! – suspirou Ulisses. - Não te preocupes,
querido amigo! Vou-te preparar um grande navio com os meus melhores guerreiros,
para poderes derrotar os teus inimigos, salvares o teu filho e recuperares o
teu trono. – prometeu Alcino. Durante a sua curta estadia em Corcira, Ulisses
acaba por se apaixonar também pela princesa Nausica, casando-se com ela, para
grande alegria do rei Alcino, da rainha Arete e de todo o povo. A armada de
Ulisses fica pronta e este parte imediatamente para Ítaca, com Nausica. Mal
chega ao seu reino, Ulisses liberta o seu querido filho Telémaco (agora já um
forte e valente homem) e com a sua ajuda derrota todos os invasores. Todo o
povo de Ítaca fica felicíssimo por ter de volta o seu amado rei (que todos
julgavam morto) e também contente por ter uma nova rainha. Ulisses, Nausica e
Telémaco são agora uma família feliz.
Turma do 6ºG
Regresso às
origens
A turma do 6ºI
Guerra
de novo? NÃO!
Finalmente Ulisses chegou a Ítaca! Foi uma felicidade enorme menos para os troianos, claro!
Passados dez anos, os troianos vingaram-se, criando mais uma guerra. Então lá foi Ulisses com os seus marinheiros pelo mar fora.
Chegaram a Troia. Estava com um ar diferente.
Subiram a um monte e… OH NÃO! Estava tudo gigante: cavalos, pessoas, casas,
árvores, …
- Marinheiros! O que aconteceu aqui? – disse
Ulisses paralisado olhando para a cidade.
- Também não sei. – disse um marinheiro.
- Será que está tudo gigante ou nós é que
encolhemos? – perguntou outro marinheiro.
- Isso agora não interessa, imbecil! Temos é
de arranjar forma de os conseguir vencer. – disse um marinheiro pensando.
- Tive uma ideia! – exclamou Ulisses.
Seguindo então a ideia de Ulisses,
empilharam-se todos uns em cima dos outros,
colaram todas as espadas, formando uma espada
gigante, e colocaram todos os seus cavalos em fila. Agora eles também estavam
GIGANTES! Conseguindo obviamente vencê-los.
Regressaram a Ítaca celebrando a sua vitória.
E foi assim que Ulisses ficou conhecido como o melhor guerreiro de sempre!
Camila Silva | n.º 3 | 6.º D
Lembranças
Ulisses
voltou para a família, mas logo decidiu voltar a viver novas aventuras para
colecionar artefactos que encontrará pelo caminho. Decidiu convidar amigos para
reviver alguns bons momentos passados em conjunto.
Só que Ulisses estava devendo um favor ao
imperador. Um rebanho de ovelhas teria desaparecido e o imperador necessitava
de lã para fazer tapetes e tapeçarias para decoração, pois ia haver um banquete
para festejar o aniversário de sua mulher.
Ulisses e os amigos procuravam-no por todo
o lado, em arbustos, matas, montes, mas não o encontraram. Parecia que as
ovelhas tinham simplesmente desaparecido!
Ulisses e os seus amigos já estavam sem
ideias e não podiam pedir aos agricultores, pois estes precisavam da lã das
suas ovelhas. Em desespero, Ulisses decidiu entregar metade das suas ovelhas ao
imperador, impossibilitando um pouco o trabalho de sua família.
Com o problema mais ou menos resolvido, decidiu
ver ruinas num museu para lembrar as cavernas por onde tinham passado, o que,
no final, o levou a aperceber-se que as suas aventuras tinham chegado ao fim e
o que importava eram as lembranças.
Pedro
Alecrim, do lixo ao luxo
Pedro Alecrim vivia no Pragal, uma cidade
muito pequena, onde ele vivia com os seus dois irmãos e com a mãe; já não vivia
com o pai, pois ele tinha falecido.
Passado algum tempo, ele voltou a tocar no cavaquinho do seu pai. Era muito bom, ao contrário do que imaginava!
Alguns anos depois, ele começou a fazer concertos, para umas dez a vinte pessoas; raramente aparecia mais público. Apesar de os concertos não darem muito dinheiro, já era uma boa ajuda para a mãe.
Certo dia, vieram umas cinquenta pessoas ao espetáculo.
Ele ficou louco ao ver tanta gente no seu próprio concerto!
Os concertos continuaram com números de
visitantes muito altos! Chegou a um ponto em que ele recebeu valores bem altos
no seu “salário”. A melhor parte foi quando lhe deram um convite para ir tocar
cavaquinho a França e, como é obvio, ele aceitou, tendo começado, assim,
intensamente a sua carreira artística.
Pedro Alecrim voltou a tocar em Portugal e
adorava, mas queria viajar! Então, contactou alguns amigos ligados ao
espetáculo e pôde voltar a fazê-lo, em trabalho.
E assim foi a sua vida: a viajar..., a voltar
a Portugal.
Robinson Crusoé e o seu desaparecimento
Robinson Crusoé era um jovem que sonhava ser marinheiro, mas os seus pais estavam preocupados que ele acabasse por seguir o mesmo caminho que o seu irmão. Por isso, eles tentavam sempre fazê-lo mudar de ideias, mas nenhuma tentativa funcionou.
Robinson
estava tão obcecado que chegou a ir a Hull, com o desejo de embarcar, só que,
como era muito jovem, ninguém o permitiu.
Robinson,
furioso por não poder embarcar, entrou à socapa na esperança de ninguém o
encontrar lá. Nem hesitou a arriscar ser apanhado e punido.
Tudo estava
bem e a correr como planeado, mas, quando chegaram ao destino, Robinson tentou
ver em que país se encontrava. Quando saiu do barco apercebeu-se que os
marinheiros, após acabarem o seu serviço, tinham ido embora sem lhe dizerem,
pois não sabiam que ele estava com eles.
Foi assim que
ele foi abandonado, sem ninguém saber que ele estava noutro país, onde acabaria
por morrer à fome.
Uma nova Aventura
Ulisses, estando preso na ilha de Circe e vendo seus companheiros transformados em porcos, ficou desesperado!
- Que é que eu hei de fazer! - lamentava-se
Ulisses. – Estou aqui preso, os meus amigos estão transformados em porcos e a minha
querida mulher, Penélope, vai se casar em breve. Mesmo tentando travar os
pretendentes, com a estratégia de dizer: “Irei casar-me quando conseguir caçar
vinte cabras e depois soltá-las ou comê-las, não vai demorar muito até
perceberem!
Nesse momento, Circe entrou no quarto de
Ulisses e disse:
- Porque te lamentas tanto??? Eu dou-te de
comer e tens uma cama?!...
- Não tens nada a ver com isso! – reclamou
Ulisses.
- Vem comer! – disse Circe chateada, pois não
entendia a tristeza de Ulisses.
Durante o jantar, reinava o silêncio.
- Desculpa há pouco ter reclamado
contigo! – disse Ulisses – Mas tenho demasiado amor por
eles!
- O que é “amor”? – perguntou Circe.
- Amor é um sentimento quente que nos faz
sentir bem! – explicou Ulisses.
E foi aí que o coração de Circe se abriu.
- Mostra-me, o tamanho da saudade que tens! –
pediu Circe.
- É deste tamanho: Gigante - mostrou Ulisses.
- Então, quere dizer que tens de ir! –
acrescentou ela.
- Obrigado! – exclamou Ulisses.
Depois de alguns dias, estava de regresso,
onde voltou a ser feliz.
Uma
verdadeira Aventura
Quando Ulisses estava na guerra, deparou-se
com um arco-íris. Então, foi à beira dele e reparou que havia vários duendes a
escorregar nele, e quis experimentar!
Quando ia escorregar, caiu num sítio! Parecia
um belo paraíso com unicórnios e não tinha nada sujo no chão, dinheiro, montes
e montes de brilhos. Era tudo tãooooo perfeito! Logo pensou que podia voltar a
casa! Então, foi perguntar a um duende:
-Ei, tu aí, há algum caminho para eu ir para
minha casa?
-Sim, este paraíso tem caminhos para todo o
lado! - afirmou o duende.
-Mas…
-Mas o quê? – questionou o Ulisses
-Terás de passar por vários obstáculos! –
afirmou o duende
-Oh não! Era só o que me faltava!
-Primeiro, terás de passar para vários
“iceberg”, depois por canhões de fogo, terás de passar pelo monstro, para
chegares a um portal que dá acesso a tua casa!
De repente, Ulisses caiu num “iceberg”… passou
por eles “na boa”! Logo, em seguida, passou pelos canhões de fogo, mas
queimou-se. Então apareceu o monstro !
Quando estava a combater o monstro, perdeu a
perna, mas lembrou-se de que como aquilo era um paraíso.
Estalou o dedo e PLIM! A perna apareceu de novo!
Continuou a lutar com o monstro e entrou no
portal. Não demorou nem um minuto a chegar a sua casa!
Quando chegou Penélope e Telémaco ficaram
muito felizes e Ulisses contou tudo o que havia passado!
Sem comentários:
Enviar um comentário