quarta-feira, 26 de novembro de 2008

FINALMENTE!
Após insistentes, quase diárias e (até agora) infrutíferas tentativas, o administrador deste blogue conseguiu recuperar a password que permite a publicação de novas mensagens.
As actividades da Biblioteca têm ocorrido sem a habitual notícia. Há muitos trabalhos de alunos para divulgar....
A todos os que têm procurado este blogue nestes últimos meses, solicitamos compreensão. A memória, por vezes, deixa-nos mal...

A equipa que dinamiza este blogue compromete-se a actualizá-lo o mais brevemente possível.

Entretanto, aqui ficam os dados dos acessos desde a criação do blogue: 2253 visitas e 4920 acessos a conteúdos!


segunda-feira, 16 de junho de 2008

Dia do Ambiente (cont.): Descobre as diferenças

Da turma do 4ºC, da Professora Adélia Oliveira, da EB1 nº2 de Santa Maria da Feira, chegou-nos um passatempo dedicado ao tema do ambiente (esta turma já tinha enviado um outro trabalho com que assinalámos o Dia do Ambiente).
O objectivo é descobrir as diferenças entre os dois desenhos que representam, em circunstâncias diferentes (as tais diferenças que deves procurar) a mesma paisagem. Se quiseres participar, enumera as diferenças e envia-as escrevendo-as na área reservada aos comentários (no fim desta mensagem). Não te esqueças de escrever a Escola a que pertençes, o ano, a turma, e o teu nome. Será enviada uma lembrança a todos os que participarem.

Ângelo, Carolina, Eugénia, Flávia, Francisco, Gonçalo, Gonçalo,
Inês, Inês, Ivo; João; Luis; Miguel; Maria; Mariana; Bruno; Patrícia; Pedro; Ricardo e Sofia
As leituras nas Escolas do Agrupamento

Jardim Infância de Igreja nº2
Educadora:
Alunos: Ana Pinho; Bárbara Figueiredo; Bruna Castro; Bruna Gomes; Bruna Sousa; Bruno Morais; Cláudia Araújo; Daniel Reis; Daniela Oliveira; Liliana Reis; Martim Nascimento; Pedro Cardoso; Pedro Ferreira; Sandro Gomes; Tatiana Santos; Vasco Brandão.

Livro: “O Ratinho Marinheiro”
Autor: Luísa Ducla Soares

Ouvimos a história do ratinho que sonhava ser marinheiro e todos gostamos. É uma história em que as palavras terminam com o mesmo som. Chama-se poesia, quadras porque tem quatro linhas e essas linhas de palavras versos que terminam em palavras que rimam. A última palavra rima, tem o mesmo som que a ultima do outro verso. Não era a primeira vez que ouvíamos histórias em rima, parece música.


Cada um de nós fez o registo da história, em folha dividida em quatro partes, e depois recontamos a história.

“O Ratinho Marinheiro”
Era uma vez um ratinho que estava a descansar à beira do mar e pensava que queria ser marinheiro e viajar pelo Mundo inteiro, o nosso Planeta azul.
Então ele descobriu algumas coisas no chão, que podiam servir para ele construir o seu barco, eram palitos para os remos, uma noz para o barco, uma folha para a vela, uma rolha para o banco, para descansar, e um nico de pão e de queijo para poder comer durante a viagem, quando tivesse fome.
Depois de construir o seu barco, entrou no mar e começou a sua viagem e descobriu muitos peixinhos, peixões, sardinhas e tubarões.
Um dia, o nosso ratinho pensou que tinha encontrado uma ilha mito feia, mas descobriu que era uma baleia, que com a sua cauda, mexia a água do mar que os outros barcos e ele se iam afogando.
A baleia, olhou para o nosso amiguinho e pensou que o podia comer. Ele era tão apetitoso… e engoliu o ratinho com barco e tudo.
Dentro da barriga da baleia, era tudo muito escuro e sujo. O ratinho estava assustado e não sabia como sair dali. Pensou um pouco e pegou no seu remo e começou a picar a barriga da baleia.
A baleia cheia de dores começou a nadar com muita pressa e foi parar a uma praia e ao abrir a boca para gritar, o ratinho aproveitou para fugir e saltou para a praia.
Na praia, o ratinho encontrou muitas conchas, arvores, folhas, flores, algas, conchas pequenas, gaivotas, muita areia e decidiu construir uma casinha com as conchas que encontrou.
A sua casa era muito bonita, utilizou os palitos para fazer as janelas, a folha para a porta, uma flor para a cama e para descansar melhor ele colocava conchinhas pequeninas nos olhos.
O nosso ratinho estava muito longe da sua terra, num lugar que não conhecia, sem amigos, nem nada para comer. Vamos então descobrir onde o ratinho foi parar, que amigos conheceu, que comida tinha para comer.
…agora vamos inventar a continuação desta história e construir, em casa com os pais, um barco como o ratinho, utilizando outras coisas…

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Dia do Ambiente: 5 de Junho

A Biblioteca Escolar assinala o Dia do Ambiente com um trabalho intitulado "Salvar a Terra: reduzir, reutilizar, reciclar", realizado pelos alunos do 4ºC da Escola EB1 nº 2 de Santa Maria da Feira da Professora Adélia Oliveira.

Ângelo, Carolina, Eugénia, Flávia, Francisco, Gonçalo, Gonçalo,
Inês, Inês, Ivo; João; Luis; Miguel; Maria; Mariana; Bruno; Patrícia; Pedro; e Sofia


quarta-feira, 4 de junho de 2008

Concurso literário

No âmbito das comemorações do Dia da Europa, a Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, através do seu Gabinete de Relações Internacionais, levou a efeito um concurso literário.
Apresenta-se, de seguida, o conto seleccionado pelas Professoras de Língua Portuguesa para representar a Escola nesse Concurso. As Professoras que fizeram a selecção confidenciaram-nos que foi difícil. Muito difícil! Foram entregues vários trabalhos com muita qualidade mas, infelizmente, a Escola só podia participar com um... Dura lex, sed lex... (assim que tivermos autorização do júri do concurso, divulgaremos o nome do autor).

História da União Europeia

Há muitas décadas atrás, por volta do início da década de 50, numa França destroçada e um tanto empobrecida por uma devastadora Guerra Mundial, Luís XIV, um dos maiores e mais famosos monarcas de França, extremamente descontente e furioso com o rumo da sua nação, decidiu pedir autorização a Júpiter, pai dos Deuses, para descer à terra.
- Meu louvado Júpiter, quero pedir-te um grandessíssimo favor, que para mim é um caso de vida ou de morte!
- Profere o que me queres, Luís!
- Desejaria que me permitisses que eu descesse até à minha saudosa França, para tentar resolver aquele pandemónio que para lá vai. Permites-me? Não consigo estar aqui parado sem fazer nada vendo a minha França destruir-se em guerras catastróficas.
- Luís, sei bem o quanto te custa, mas se te deixar a ti tenho que deixar a todos os outros. Tenho que deixar o Porthos, Athos, D´artagnan, Aramis e a todos os outros…
- Eu vou sem que ninguém dê pela minha falta, por favor, grandioso Pai dos Deuses! Nunca te pedi nada! Peço-te aqui de joelhos que me concedas o que te suplico!
- Ai está bem, vai lá, mas volta sã e salvo e depressa! Eu por cá cubro a tua falta. Ai, a minha vida, só me dão trabalho, um deus poderoso como eu e nunca tenho descanso.
- Muitíssimo obrigada, glorioso pai dos deuses. (ajoelha-se e beija-lhe os pés e as mãos)
- Vá… vá Luís chega, nunca te vi ajoelhar-te e beijar os pés e as mãos a ninguém. O teu acto de agora já mostra muito agradecimento e respeito. Vai lá e boa sorte.
- Mil vezes, obrigado.
Depois de Júpiter lhe ter então concedido autorização, Luís XIV desceu ao mundo dos vivos, cheio de vontade de melhorar a sua França.
No Olimpo era muito atento ao que acontecia na sua amada França, e tinha ficado bastante entusiasmado e satisfeito com as ideias de Jean Monnet e Robert Shumman. Estes queriam criar uma Europa. Uma nova Europa de paz e solidariedade que fugisse à supremacia dos Estados Unidos e União Soviética. Assim, decidiu saber mais sobre o assunto e ir falar com os dois.
Quando Jean e Robert o viram quase caíram para o lado, nem queriam acreditar no que estava diante dos olhos deles.
- Não é possível! – profere Jean.
- O almoço estava estragado, só pode, eu não estou a ver bem! – expressa Robert.
- Não, tenham calma, estão a ver muito bem! Eu sou Luís XIV. Acalmem-se e já vos conto tudo.
- Está bem, está bem – dizem os dois extasiados e ao mesmo tempo fazendo uma vénia.
Como, onde, quando, chegou aqui vossa alteza? Quero saber de tudo. – expressa a sua vontade Jean.
Depois de ter explicado o porquê de estar ali e como tudo aconteceu foi a vez deles explicarem melhor a sua ideia. Luís deu-lhes ainda a ideia de se unirem na produção do carvão e aço que era um assunto que provocava muita desavença entre os povos.
- Ui! É uma ideia muito interessante, lógica e magnífica – profere Robert.
- Eu acho que é um pensamento que melhorará as vossas ideias e que trará maior sucesso a esta nova Europa
E assim decidiram pô-la em prática. E convidaram ainda Itália, Países Baixos para fazerem parte do início desta nova Europa. Mais tarde provou-se que foi uma ideia bastante inteligente.
Concluíram que realmente iam ter sucesso, e a 9 de Maio de 1950 assinaram o tratado de Paris, um tratado que deu início a uma nova Europa, que ainda hoje permanece, só que mais fortalecida e com bastantes mais países.
Contente e satisfeito Luís XIV regressa ao Olimpo.
- Ai Luís, estava a ver que nunca mais voltavas. Demoraste muito tempo. Quase que me apanhavam. Inventei um enredo de mentiras, nem queiras saber! Eu bem digo o Pai dos deuses, o deus mais poderoso é o que tem mais trabalho. Mas vamos ao que interessa, vi aqui pela nossa Tv por cabo o teu papel! Estás de parabéns! Sim senhor, encaminhaste a tua França para um futuro melhor.
- Mas Júpiter só estive fora uma semaninha. Sim, pai dos deuses e tudo graças a ti! Se não fosses tu, eu não poderia ter dado a minha ideia e não teria salvo tão bem a minha França, assim como toda a Europa
- Pois, já me tinha esquecido que uma semana na terra corresponde a um ano aqui. Não tens que agradecer. Agora como gratidão vais limpar a minha poltrona.
- Júpiter, nunca pensei que me cobrasses um favor. Oh! É mesmo necessário?
- Claro que é. Aqui não faço favores a ninguém – diz Júpiter com um ar bastante sério.
- Mas Júpiter …
- Não há Júpiter nem meio Júpiter, é para limpares e mais nada, e para começar imediatamente
- Sim, pai dos deuses, vou começar imediatamente.
Já resignado à sua sorte, Luís começa a limpar.
- Luís? Luís? Estava a brincar, Luís. Vai lá baboso contar as tuas aventuras no mundo dos vivos à tua mulher.
- Estás mesmo a falar a sério, pai dos deuses?
- Claro, até parece que já não me conheces. Vai lá ter com a tua mulher.
- Vou já, senhor.
Bem e foi assim que tudo se passou, Luís XIV, Jean Monnet, e Robert Shummam foram os principais fundadores ideológicos da União Europeia, mas para não causar estranheza às pessoas ou criar enlouquecimentos perante todo o mundo escondeu-se o papel de Luís XIV no meio desta história.


terça-feira, 3 de junho de 2008

Conto em cadeia: reportagem fotográfica

Conforme prometido, aqui ficam mais alguns registos fotográficos da actividade "Conto em Cadeia", desenvolvida no dia 9 de Maio, Dia do Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa:







quinta-feira, 29 de maio de 2008

SESSÃO DE LEITURA NA BIBLIOTECA ESCOLAR

Somos alunos do 7ºE e, no passado dia 17 de Abril, tivemos uma aula de Estudo Acompanhado diferente: fomos à Biblioteca Escolar onde realizámos uma sessão de leitura silenciosa.

Antes de sairmos da sala D2, a professora Olga Carvalho explicitou o objectivo da nossa ida à biblioteca, onde ela, previamente, tinha seleccionado um conjunto de livros que colocara em cima de algumas mesas.
Já na biblioteca, depois de folhearmos alguns dos livros expostos, cada um de nós escolheu um livro que achou interessante.




De seguida, sentámo-nos e estivemos a ler durante cerca de quarenta e cinco minutos.

No final, aqueles que gostaram do livro, requisitaram-no para poderem continuar a leitura em casa.

O nosso comportamento foi de encontro às expectativas da professora, pois cooperámos com ela nesta iniciativa para incentivar o nosso gosto pela leitura.

Na nossa opinião, foi uma actividade muito educativa e interessante que nos incentivou ainda mais para a leitura… o “bichinho” da leitura contagiou-nos.

Façam como nós, visitem a nossa Biblioteca Escolar!

Procurem nas estantes… procurem… e encontrarão, seguramente, um livro que vos despertará curiosidade e que terão vontade de ler!!!

Os Alunos do 7ºE

sábado, 24 de maio de 2008

As leituras nas Escolas do Agrupamento

Jardim Infância de Tarei
Educadora: Berta Magalhães

Livro: A girafa que comia estrelas
Autor: José Eduardo Agualusa


Era uma vez Olímpia, uma girafa que andava sempre com a cabeça nas nuvens, a tentar ver anjos e a comer estrelas, e a D. Margarida, uma galinha – do - mato com a cabeça cheia de frases feitas. Conhecem-se e ficam amigas. Queriam resolver o problema da seca que tanto prejudicava a sua terra. Será que conseguiram?...

Com a finalidade de partilhar convosco esta magnífica história de amizade e espírito de equipa, elaboramos este trabalho…


Vivemos emoções, exteriorizando a nossa criatividade e imaginação…

… Aprendemos e percebemos que a AMIZADE, ajuda a resolver muitos dos problemas do nosso MUNDO.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

Conto em Cadeia

Conforme prometido, aqui ficam os textos produzidos pelos alunos na actividade "Conto em Cadeia", realizada no Dia do Agrupamento e dinamizada pelas Professoras Clara e Marina:

Conto 1
Injustiça, ele era inocente…


Certo Verão, na praia de Esmoriz, estava um calor intenso. Quando naquela manhã, o nadador-salvador ia mudar a bandeira, olhou para o mar e arregalou os olhos…
(Bruno Bernardes, n.º2, 7.ºB)

Viu uma pessoa no mar a afogar-se. Então, …
(Marco e Joy, 7.º D)

… preparou-se e foi tentar salvá-la atirando-se ao mar. Mas a pessoa já estava morta e o nadador-salvador teve medo de ser despedido e escondeu o corpo.
Um dia, o Pedro e o Ruizinho estavam a passear pela praia e viram uma perna. Muito assustados foram chamar a polícia, mas quando chegaram, a perna já lá não estava…
(Márcia e Sandra, 7.º A)

Então, a polícia começou a averiguar o caso. Após muitas horas de busca, a polícia deu com o morto dentro de uma gruta a poucos metros do local. Chamaram uma equipa de investigação. Ao investigarem encontraram mais corpos…
(Fábio Marques, Nelson Morais e Ricardo Coelho 9.º A)

O assassino não foi descoberto durante muitos anos, até que o nadador-salvador foi acusado dos crimes. Foi considerado culpado, mas um grupo de detectives amadores, acreditando na sua inocência continua à procura do assassino. Há cerca de um mês descobriu-se um suspeito: um homem de Arada…
(Tomás 9.º C)

Conto 2
Que sonho!

Em Setembro, o Pedro estava ansioso para conhecer a sua nova escola.
Ele gostava muito da escola, sobretudo de estar com os amigos.
O Pedro e os amigos gostavam de brincar aos enigmas. Então, um dia…
(Pedro Pinho, n.º 14, 7.º B)

…surgiu um mistério: cada dia encontravam uma peça valioso antiga.
O Pedro e os amigos tentaram resolver o mistério, mas não tinham pistas suficientes.
Uma semana depois, encontraram um baú com jóias. Observaram o baú e viram inscrito o nome:”El Rei D. Pedro I”.
Continuaram a investigar e à medida que os tempos passavam, encontravam ainda mais pistas…
(Sara Rodrigues, n.º 18, 7.ºD)

…E essas pistas levaram-nos até Espanha. Encontraram um colar com uma mensagem enigmática, em Madrid que dizia: - “É este enigma que vai desvendar o conteúdo do baú” … “Descubram… O colar tem uma pérola que vai ajudar-vos a esclarecer o enigma”…
(Juliana, n.º 10, Diana, n.º 5, Soraia, n.º 18, 7.º A)

…Esse colar levou-os a uma casa no meio de uma floresta. Essa casa pertencia à família do rei. O Pedro e os seus amigos foram a esta casa, onde encontraram muito ouro e muita prata…
(Ricardo Andrade, n.º 16, Mário Reis, n.º 11
Bruno Bernardes, n.º 2, Diogo Pereira, n.º 5, 7.º A)

Na tentativa de levar o ouro e a prata para investigar foram apanhados, mas com o medo de serem presos fugiram. Olhando para trás viram a sua alma…
(Fábio Marques e Nelson Morais, 9.º A)

De repente toca o despertador. São 7 horas da manhã do primeiro dia de aulas!
(Bernardo, 9.º A)


Conto 3
O Incêndio

A Carolina tinha acabado de entrar em férias.
Estava muito contente porque já podia ir de novo à praia, à piscina com as amigas. Mas os pais disseram-lhe que iria passar quinze dias à aldeia, a casa dos avós, o que para ela não era muito agradável porque tinha de trabalhar no campo.
Mas de repente, tudo mudou…
(Ana Carolina, n.º 1, 7.º E)

Com o seu esforço e com o seu trabalho tudo mudou na sua vida, decidindo ficar com os avós no campo. Quando os avós morreram, vendeu a quinta e mudou-se.
Comprou uma casa bem longe da sua quinta, mas começou a sentir saudades daquele espaço que tinha mudado a sua vida.
Até que um dia, …
(Rogério Daniel, n.º 17, 7.º D)


…Ouviu nas notícias que tinha havido um incêndio na sua antiga quinta. Aproveitou o momento para lá voltar. A quinta tinha desaparecido. Só se viam cinzas e pó. Mas ninguém estava lá …
(Bárbara, Cristiana, Tânia, Afonso e Ana Cláudia 7.º C)

Então ela decidiu plantar de novo árvores … restaurou a quinta e passou a dar grandes festas. Mas um dia …
(Filipa Costa, Ana Neto 7.º C)

… Apareceu um homem muito estranho com as roupas rasgadas e muitos ferimentos à sua porta pedindo ajuda. Ela acolheu-o docemente em sua casa, dando-lhe de comer, roupas novas e tratando dos seus ferimentos. Com o passar do tempo ele apaixonou-se por ela …
(Fábio Marques, Nelson Morais e Ricardo Coelho, 9.º A)

O amor que ele sentia por ela assemelhava-se ao amor de pai, de amigo mais velho. Contou-lhe que era jardineiro e agricultor e que o sonho dele, era despertar o amor das crianças pela terra, pela água, flores, borboletas, pelo sol e chuva, … e então tiveram uma ideia…
(Lúcia, Psicóloga)

A Carolina foi buscar o dinheiro que tinha guardado e juntos ajudaram as crianças de todo o mundo.
(Fábio Marques, Nelson Morais 9.º A)

Conto 4
O Poeta

O Diogo era agricultor e pastor numa pequena aldeia. Todos os dias se levantava muito cedo para realizar as múltiplas tarefas agrícolas.
Até que um dia nas montanhas viu uma luz e um homem apareceu de repente vestido de branco e com um ar assustado. Então, …
(Diogo Amorim, 7.º E)

…Então fugiu para casa, onde passou a noite toda a pensar quem era o homem vestido de branco. No dia seguinte, decidiu voltar à montanha para o procurar. Chegando às montanhas, escondeu-se atrás de um “pedregulho” e viu o homem a voar. O Diogo ficou ainda mais espantado. Nisto, …
(Victor e Alexandre, 7.º D)

… ele desmaiou e quando acordou viu o homem ao seu lado a auxiliá-lo. Assustou-se um pouco, mas olhou-o nos olhos e viu que não era má pessoa …
(Ana, Rita, Loren, Tânia e Sónia, 7.º A)

A partir daí ficaram os melhores amigos. Mas o Diogo não conseguia esquecer o facto de ter visto o homem a voar e tinha medo de perguntar. Ao ver o seu amigo desconfiado, o homem decidiu contar o seu segredo …
(Fábio Marques e Nelson Morais, 9.º A)

Sim, à primeira vista o senhor parecia assustador e maldoso, mas depois de saber do seu segredo passou a admirá-lo, era uma pessoa excelente …
(Ana Miguel e Ana Carolina, 7.º E)

- Sou a alma de Fernando Pessoa!
Ando à procura da minha Escola onde os sorrisos das crianças iluminarão o meu coração.
(Antónia 5.º F)

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Dia do Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa

No dia 9 de Maio, o Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa comemorou o seu dia com a vinda à Escola-Sede de todas os Jardins de Infância e Escolas EB 1. Ao todo, estiveram presentes cerca de 2400 alunos, mais os seus Professores e Funcionários. O programa de actividades, rico e diversificado, permitiu mostrar projectos desenvolvidos pelas turmas ao longo do ano. A Biblioteca Escolar apresentou algumas actividades de que se destaca:
- A Feira do Livro;
- O Conto em Cadeia;
- A Hora do Conto;
- Distribuição de mensagens (textos de Fernando Pessoa).

Apresenta-se uma reportagem fotográfica destas actividades, começando por imagens da cerimónia de abertura do Dia do Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa.

A Cerimónia de Abertura:
Após a chegada dos alunos dos Jardins de Infância e das Escolas EB1, iniciaram-se as cerimónias do dia com o hastear da Bandeira do Agrupamento e o entoar do Hino do Agrupamento. Com as boas vindas endereçadas pelo Presidente do Conselho Executivo, Prof. António Carneiro, os cerca de 2400 alunos dirigiram-se para os locais onde participaram nas actividades, segundo um plano elaborado pela Comissão do Conselho Pedagógico, especialmente criada para organizar este dia. Destaca-se a presença do Exmo Senhor Vereador do Pelouro da Educação da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, Amadeu Albergaria.

A Hora do Conto:

Antecedendo a leitura do Conto "Uma vaca de estimação" de Luísa Ducla Soares, a Profª Maria do Carmo Tavares explorou a capa do livro, motivando os alunos para a leitura do conto. Esta foi acompanhada pela projecção de uma apresentação em "powerpoint", com as ilustrações do livro, e por uma música ambiente.
Seguidamente, os alunos da Profª Antonieta Reis (EB1 de Valrico) e da Profª Ana Gonçalves (EB1 de Badoucos) realizaram actividades de expressão escrita e plástica: comentários à obra, mensagens à autora e ao ilustrador, pintura de uma tela, e em folhas de papel. Estes trabalhos ficaram expostos na Biblioteca onde ainda podem ser admirados. Nestes trabalhos, participaram também as Profªa Ana Paula David e Susana Tavares. (os textos produzidos, os desenhos e as telas serão oportunamente apresentados neste blogue).

O Cantinho da Leitura:

Aos alunos participantes na Hora do Conto foi proporcionada a leitura de obras de Luisa Ducla Soares. Num ambiente acolhedor e confortavelmente sentados em sofás e almofadas, os alunos puderam ler as obras da autora presentes na Biblioteca Escolar.

A Feira do Livro:
Visitada por muitas turmas, a Feira do Livro, realizada com o apoio da "Civilização" ofereceu descontos de 20% em todos os títulos e permitiu o manusear dos livros por todos os alunos.

Conto em Cadeia:
Esta actividade foi dinamizada pelas Profªs Clara Martins e Marina Pereira. Com antecedência, as turmas dos 7º B e E elaboraram inícios de contos. Estes foram escritos em grandes folhas de papel de cenário. No Dia do Agrupamento, as turmas do 3º ciclo que passaram pela Biblioteca, deram continuidade a estes inícios de histórias. Como o papel não chegou, pode dizer-se que o 3º ciclo gosta de escrever nas paredes. E bem! (os textos produzidos serão oportunamente apresentados neste blogue).

A Distribuição de Mensagens de Fernando Pessoa:
Os alunos do 7ºD e 8ª C, da Profª luísa Pintado, fizeram estas mensagens que foram distribuídas em diferentes locais da Escola. Também marcaram presença na Biblioteca Escolar!

Reproduz-se o texto "Liberdade":
(...)
Grande é a poesia, a bondade e as danças...
Mas o melhor do mundo são as crianças,
Flores, música, o luar e o sol que peca
Só quando, em vez de criar, seca.
(...)
Fernando Pessoa

Comemoração do 25 de Abril


As alunas Ana Rita, Cátia, Gisela, Joana, Márcia, Patrícia e Solange do 7ºB, pertencentes ao Clube dos Poetas Vivos (Projecto de Dinamização da Biblioteca Escolar, orientado pela Profª Alzira Bastos), levaram a palco uma sessão de leitura de poesia, evocativa do 25 de Abril.
Assim, perante uma assitência interessada, estas alunas leram obras de autores bem conhecidos de todos. Sophia de Mello Breyner Andresen e Miguel Torga foram dois dos autores lidos.
Os parabéns às alunas que têm marcado presença com regularidade na Biblioteca com actividades deste tipo. Esperemos que o gosto pela leitura não as abandone.
Os parabéns também às Professoras Clara Martins (de Língua Portuguesa) e Alzira Bastos (Coordenadora do Clube dos Poetas Vivos)!


(LOGO QUE POSSÍVEL SERÁ PUBLICADO O VÍDEO
INTEGRAL DESTA ACTIVIDADE)

O Fogacinha

Se quiseres enviar uma notícia, um texto, uma foto, ... para o jornal do Agrupamento, puderás usar o correio electrónico ofogacinha@gmail.com para enviar o teu material.

Repórter do 5ºK na “Hora do Conto”

No dia quatro do mês de Abril, a turma do 5ºK, acompanhada pela sua directora de turma, foi participar, mais uma vez, na actividade “Hora do Conto”, que se desenrolou na biblioteca.
Desta vez, a professora Maria do Carmo leu a história “ Um filho por encomenda” de Luísa Ducla Soares. Esta história falava sobre um rei que vivia numa era moderna mas que não tinha herdeiros, porque nenhuma mulher lhe assegurava um filho perfeito. Então, envolveu-se num projecto em que uma máquina lhe iria criar o filho tão desejado. Graças às tecnologias desse tempo, conseguiu alcançar o seu desejo. Mas uma série de imprevistos levou ao afastamento dos dois, voltando mais tarde a encontrarem-se.
Todos gostaram da história, incluindo eu, que também assisti. Todos nós gostámos da tecnologia envolvida nesta história, mas foi a forma como foi lida que atraiu a nossa atenção.

António Oliveira nº5, 5ºK

quinta-feira, 1 de maio de 2008

O novo Logotipo da Biblioteca Escolar (um trabalho da Profª Júlia Silva) mudou de cores para se articular melhor com o logotipo do Agrupamento:



Trabalhos realizados por alunos dos 6º C e D, com base no livro "O Tesouro (Edição comemorativa do 31.º aniversário do 25 de Abril)", de Manuel António Pina, lido pela Professora Maria do Carmo Tavares na HORA DO CONTO







Trabalhos realizados por alunos do 6ºI, com base no livro "A Fábula dos Feijões Cinzentos - 25 de abril, como quem conta um conto", lido pela Professora Maria do Carmo Tavares na HORA DO CONTO








quarta-feira, 30 de abril de 2008

FEIRA DO LIVRO
NA BIBLIOTECA ESCOLAR

REDUÇÕES DE 20% EM TODOS OS TÍTULOS

5 a 9 de Maio

Não percas!
Trabalhos realizados por alunos dos 5ºK e 6ºE, com base no livro "Três histórias do futuro", de Luísa Ducla Soares, lido pela Professora Maria do Carmo Tavares na HORA DO CONTO

(Para ver as imagens em tamanho grande, "clicar" em cada uma)